Parto os dentes contra as pedras e os horizontes (eu chamava-lhes os de nossa senhora, eram arbustos... uma noite um rouxinol cantou azul envolto numa aura lunar extraordinária ), insiro-me nas vibrações dos montes, com os seus espectros, os seus fantasmas, os seus sons que nos proporcionam um prazer secreto.
Também estou no pátio do heroísmo perto de uma espécie de porta no pequeno muro de pedra. O que eu amei aquele momento de horizonte.
Alexandre Vargas